Atualizado pela última vez em 27 de abril de 2025
Nos ensinaram a esperar o colapso.
O burnout, o fim do relacionamento, o aviso do corpo.
Mas e se a virada não precisasse do caos?
Sim, a dor é um ponto de partida — e muitas vezes, uma catalisadora.
Mas acreditar que só dá pra mudar quando tudo quebra nos mantém presas a um ciclo silencioso de espera, cansaço e sobrevivência.
E se o recomeço não for um remendo, mas uma escolha?
Não porque tudo desabou.
Mas porque você simplesmente não quer mais viver no quase ou no talvez.
Talvez não exista sinal maior de maturidade do que recomeçar…
Não por desespero. Mas por discernimento.
Não com drama. Mas com presença.
Você pode trocar:
– a urgência pela consciência,
– a exaustão pela lucidez,
– a rebelião pela decisão tranquila de escolher outro caminho.
A crise pode até ser um empurrão.
Mas a escolha consciente — essa sim — é a revolução mais elegante.
Mudar. Recomeçar. Reinventar.
Só porque faz sentido. Só porque você quer.
Nota da autora:
Esse texto não veio de uma crise.
Veio de silêncio, curiosidade… e uma conversa com uma inteligência artificial.
Tenho usado a tecnologia como espelho. Para pensar melhor, sentir mais fundo e escrever com mais verdade.
Se isso te intriga, deixo aqui um artigo que me inspirou: GPT-3 Is the Best Journal You’ve Ever Used
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